The Great Monarchical Nations

Estonul wrote:

THE QUEEN RESIGNS

The rumors were true, as of today, after 34 years of a long reign, our Jalach Ba'al, Nikté Chactemalil has announced her resignation from power after declaring "to give way to a new vision and perspective in this current world"

Her resignation from power is historic, as no king or queen in the nation has ever given up power. There is speculation that it is a case of depression due to the pressure of her failed policies, which makes us wonder: is his resignation an opening to hope or is it the beginning of a serious crisis for our nation?

The questions will have their answers from our now new queen, La Jalach Ba'al, Itzmitzin Calakmulil

DESEJO QUE UM REI OU RAINHA TORNE ESTONIA MAIS FORTE E MAIS EFICIENTE

Escocia e noruega wrote:

O que eu faço para ter esse status

It is great to see more members to seek further integration on the region.

As per accordance by the "Great Monarchy Act", there are three requirements from Phase I that all nations must have accomplished. If you need further details you can sent me a Telegram and I will gladly expand on it.

1. Restrição à Imigração e Emigração

O governo implementou uma série de restrições rigorosas sobre imigração e emigração, afetando não apenas aqueles que buscam refúgio, mas também cidadãos que desejam deixar o país. Especialistas alertam que essas medidas podem resultar em um isolamento progressivo, limitando as possibilidades de mobilidade de quem deseja buscar novas oportunidades ou fugir de um ambiente cada vez mais opressor.

2. Suspensão de Eleições e Perda da Soberania Popular

Uma das mudanças mais alarmantes foi a decisão de suspender as eleições, com o governo adotando a justificativa de que medidas urgentes e "emergenciais" são necessárias. A suspensão das consultas eleitorais levanta sérias dúvidas sobre a legitimidade do governo e sua capacidade de se manter no poder sem o consentimento popular.

3. Prisões Sem Julgamento de Manifestantes

Outra prática que tem gerado indignação é a prisão sem julgamento de manifestantes. Pessoas que se opõem ao regime ou participam de protestos são frequentemente detidas sem um processo legal adequado, com relatos de abusos durante a detenção. Advogados de direitos humanos acusam o governo de implementar uma "lei do silêncio", onde qualquer manifestação de discordância é criminalizada.

4. Desaparecimento de Políticos da Oposição

O desaparecimento de políticos opositores tem se tornado uma realidade aterrorizante. Relatos de figuras públicas que somem misteriosamente ou são forçadas ao exílio começam a se espalhar, levantando questões sobre a segurança daqueles que ousam desafiar o status quo. A falta de transparência e os métodos brutais do governo são vistos como uma tentativa de eliminar qualquer forma de oposição.

5. Censura na Mídia

A censura tem se tornado um pilar fundamental do regime. A mídia livre e independente está sendo fortemente monitorada, com jornalistas sendo pressionados a seguir uma linha editorial favorável ao governo. Programas e reportagens críticas são sistematicamente retirados do ar, enquanto a propaganda governamental ganha cada vez mais espaço, manipulando a opinião pública e criando uma imagem distorcida da realidade.

6. União Administrativa dos Três Poderes

Uma das mudanças mais controversas foi a unificação dos três poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — sob um comando centralizado. Este movimento coloca em risco a independência dos poderes e permite ao governo controlar diretamente todas as esferas de poder, minando o sistema de freios e contrapesos fundamental em uma democracia.

7. Palestras e Treinamentos Militares

O governo também tem incentivado a realização de palestras militares em escolas e universidades, buscando disseminar uma ideologia autoritária entre as novas gerações. Essas palestras, que exaltam a força militar e o culto à liderança centralizada, têm sido vistas como uma forma de reforçar a aceitação da autoridade e da repressão.

Hirana wrote:

AS medidas do alexandre

Bastantes medidas.