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O Livro do Movimento Paradislandiano
Movimento Paradislandiano: O Manifesto da Utopia IgualitáriaIntrodução
No ano de 1950, o Reino de Paradisland testemunhou a ascensão de seu povo. Revoltados com a corrupção e a desigualdade da República, as pessoas se uniram em nome de um novo começo. Assim nasceu o Movimento Paradislandiano, guiado pelos princípios de Igualdade, Justiça, Militarismo, Nacionalismo, Tecnocracia e Liberdade. Este manifesto é a base de nossa nova sociedade, um farol que guiará cada cidadão na construção de uma utopia onde a felicidade, o progresso e a proteção prevalecem.
Capítulo 1: A Revolta e o Nascimento de Paradisland
O povo de Paradisland, cansado da exploração e opressão, levantou-se contra as estruturas arcaicas da antiga República. Unidos sob uma única bandeira, um novo sistema emergiu, onde a Democracia Direta se tornou o alicerce do governo, garantindo que o poder residisse nas mãos do povo; e o Conselho Nacional que garante a liderança do país pelos capacitados.
Capítulo 2: Igualdade e Justiça para Todos
Em Paradisland, a verdadeira igualdade não é apenas um ideal, mas uma realidade. Cada cidadão, independentemente de suas origens, recebe oportunidades iguais para prosperar. A justiça é cega às diferenças e vigorosa contra a opressão. Aqui, o preconceito e a discriminação não têm lugar, e qualquer ideologia que defenda essas práticas será extirpada.
Capítulo 3: O Repúdio ao Capitalismo e ao Marxismo
O Movimento Paradislandiano repudia firmemente o sistema capitalista, que falha em compreender as necessidades populares e transforma a propriedade privada em um ídolo desumanizante. O capitalismo, ao aglomerar trabalhadores em massas sem rosto, condena-os à miséria e ao desespero. Por outro lado, também rejeitamos o marxismo, pois ele é contrário ao nosso sentido nacional e espiritual. As classes laboriosas, hoje transviadas por falsas promessas, serão conduzidas ao caminho da participação direta na grande obra do Estado Nacional.
Capítulo 4: O Papel da Propriedade Privada
Em Paradisland, a propriedade privada é reconhecida como um meio legítimo de cumprimento dos deveres individuais, familiares e sociais. O Estado protegerá a propriedade contra os abusos do grande capitalismo financeiro, dos especuladores e dos usurários. Porém, a propriedade será sempre subordinada ao bem comum, servindo ao interesse nacional e às necessidades da comunidade.
Capítulo 5: O Dever e o Direito ao Trabalho
O trabalho é a expressão mais elevada da personalidade social do homem, e por meio dele, o cidadão se sacrifica pela Pátria e por Deus. Assim, todos os paradislandianos válidos têm o dever de trabalhar, e o Estado não tolerará aqueles que, sem desempenhar qualquer função, aspiram a viver às custas do esforço alheio. Ao mesmo tempo, reconhecemos o direito de todos ao trabalho, e os poderes públicos prestarão o auxílio necessário aos desempregados. Enquanto avançamos rumo à construção definitiva da nova estrutura total, manteremos e ampliaremos as vantagens conquistadas pelo proletariado nas leis sociais vigentes.
Capítulo 6: Militarismo e Proteção
O exército de Paradisland existe para proteger a nação e o povo, não para oprimir. O dever de todo cidadão é estar preparado para defender a utopia que estamos construindo. A educação pré-militar será obrigatória para todos, garantindo que cada homem possa receber a honra de servir no Exército Nacional e Popular de Paradisland. Através dessa preparação, cultivaremos uma nação forte, unida e disciplinada.
Capítulo 7: Educação e Cultura ao Serviço da Nação
É missão essencial do Estado criar um espírito nacional uno e forte, e isso se fará através de uma rigorosa disciplina educacional. O orgulho e a alegria de servir à Pátria serão incutidos desde a infância nas novas gerações. A cultura será organizada de maneira a garantir que nenhum talento seja perdido por falta de recursos financeiros. Aqueles que demonstrarem mérito terão acesso facilitado aos estudos superiores, assegurando que o progresso de Paradisland esteja sempre nas mãos dos mais capacitados.
Capítulo 8: Liberdade com Responsabilidade
A liberdade em Paradisland é um direito sagrado, mas também um dever. Todos os cidadãos são livres para realizar seus sonhos e contribuir para o bem comum, desde que suas ações não prejudiquem a justiça, a igualdade ou a paz social. A liberdade aqui não é individualista; ela é coletiva, com a responsabilidade de todos em sustentar o equilíbrio da sociedade.
Capítulo 9: A Utopia Paradislandiana
O Movimento Paradislandiano visa criar um paraíso na Terra. Um reino onde a vida floresce, onde a beleza natural é preservada e harmonizada com o desenvolvimento tecnológico. As cidades são sustentáveis, integradas à natureza, e a felicidade é o objetivo de todos. Ninguém é deixado para trás, e todos têm um papel a desempenhar na construção desse paraíso.
Conclusão: O Futuro de Paradisland
Nosso futuro está nas mãos do povo. Unidos, podemos construir a utopia com que sonhamos. O Movimento Paradislandiano é a bússola que guiará nossas ações e nossa jornada. Sob a bandeira de Paradisland, marchamos rumo a um futuro glorioso, de igualdade, justiça e liberdade, protegidos da tirania do grande capital, das ideologias que separam o homem da sua pátria e de Deus, e de toda forma de injustiça.
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