2
Dispatch → Account → Other
Segundo governo de Anarquia Ditatorial (Czarado de Anarquia Ditatorial)
Após o governo desastroso de Dilma Carneiro Vargas, Raphaël Kogos volta como uma santidade ao poder, fazendo o país voltar com a grande liberdade econômica, impostos ainda mais baixos que durante Libertyland, chegando a menos de 1%, e voltando com os direitos civis altos, assim, a economia volta a ter um grande crescimento até os níveis pré-invasão externa.Raphaël Kogos estava com a maior popularidade da história, então, para evitar outras invasões externas, mantém a nação com um controle central temporário para conseguir lidar com essas possíveis invasões, para isso, faz um plebiscito para a criação de uma monarquia com ele sendo o Imperador Absoluto, a população vota massivamente para isso e então ele se auto coroou Imperador de Anarquia Ditatorial, sendo conhecido agora como "Glorioso Czar Raphaël Kogos", a volta Raphaël Kogos e desse controle central respeitado pela população trazem um grande patriotismo para a nação.
Como parte dessa política de constante possibilidade de guerra, Raphaël Kogos continua com algumas políticas do governo de Dilma, não permitindo protestos públicos e uma mídia privada, tendo medo de haver financiamento externo para fazer a população ir contra o governo, mas isso não foi um problema pela sua grande popularidade, e também aumentou o exército, fez do serviço militar obrigatório e começou pesquisas para a produção de armas nucleares para a nova política externa, mas ainda assim, conseguindo diminuir os impostos.
Voltou a permitir todos os tipos de casais, poligamia, divórcio, adultério, eutanásia, e a sodomia, ambos proibidos durante o governo anterior, para voltar com os direitos civis altos que Libertyland possuía.
A única coisa, além das já ditas acima, que se mantiveram entre o governo de Dilma e o novo de Raphaël Kogos foram as oligarquias, que apesar de serem sidas enfraquecidas pela livre concorrência gerada pela volta da burocracia mínima e os impostos baixos, se mantiveram, pois Raphaël Kogos não encontrava brechas para diminuir os subsídios estatais.
Conversão ao Satanismo
Libertyland e Anarquia Ditatorial historicamente tinham tendências ateias, o próprio Raphaël Kogos se considerava ateu até uma viagem que fez a Sudlich Kaizer.
A viagem era em busca de acordos comerciais com outras nações, então ele foi para Sudlich Kaizer e se vislumbrou com a indústria automobilística do país, uma das maiores do mundo, e como ela e outras indústrias são tão automatizadas e eficientes, e com a forma de que o governo tratava seus cidadãos, conversando com o líder do país, acabou se convertendo ao Satanismo, religião oficial dessa nação, pois ela se relaciona ao libertarianismo, prezando o individualismo e a liberdade.
Pensou em como trazer essa ideia para Anarquia Ditatorial, achando que a melhor forma era trazendo intelectuais do satanismo, mesmo assim, houve uma pequena resistência a ideia inicialmente, mas o Satanismo foi se alastrando pela sociedade até chegar ao ponto da legalização dos sacrifícios em rituais, então a população começou a clamar por uma teocracia, então, o líder atende ao pedido do povo, pois também concordava com isso.
Compartilhando da mesma religião, Anarquia Ditatorial e Sudlich Kaizer se tornam nações amigáveis entre si e formam uma aliança militar.