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Primeiro governo de Anarquia Ditatorial
O primeiro governo de Anarquia Ditatorial foi de Dilma Carneiro Vargas, escolhida indiretamente pelos vencedores da guerra contra Libertyland, que não se importavam com o desenvolvimento dela e fizeram a nação se desvirtuar dos objetivos iniciais de seus objetivos iniciais, pois os vitoriosos apenas queriam que aquele grande Império econômico feito com o livre-mercado acabasse. As provas disso são: o novo nome da nação, o governo aumentando os impostos e diminuindo os direitos civis e políticos para conseguir se sustentar no poder, e tirando um dos principais diferenciais da nação: a liberdade econômica quase que total, burocratizando a economia em favor de uma elite que foi criada graças a alta corrupção e subsídios durante seu governo.O governo era ultraconservador, influenciado pelas nações invasoras de Libertyland, criando as políticas de proibição de qualquer tipo de relacionamento amoroso que não seja o heterossexualismo, proibiu também o adultério, a poligamia, o divórcio, a eutanásia e a sodomia.
Os impostos foram aumentados não apenas para uma espécie de "política do pão e circo" moderna e pela economia estar piorando, mas por entrar em diversas guerras sem sentido contra nações vizinhas para tentar provar uma superioridade militar, mas nunca chegando perto do poderio militar das grandes potências militares.
O aumento nos impostos e na burocracia logo se mostrou extremamente ruim para a economia, com diversas empresas decidindo mudar sua sede de Anarquia Ditatorial, diminuindo suas participações ou até mesmo saindo do país. Assim, surgiu um grande mercado negro, de empresas que queriam fugir dos altos impostos e das burocracias.
Obviamente que a população e os empreendedores que se sentiram atraídos pelas altas liberdades (civis, políticas e econômicas) e o baixo imposto se sentiram incomodados, ainda mais percebendo que a nova política econômica não estava dando certo. Com isso, grupos revolucionários que queriam a volta de Libertyland foram criados.
Com toda essa instabilidade, acontecem grandes protestos e ataques contra o governo de Dilma Carneiro Vargas, dizendo que seu governo era ilegítimo e que apenas aconteceu pelas ajudas externas que tiraram Raphaël Kogos do poder e acabaram com Libertyland. Para tentar contornar isso, o governo proíbe os protestos públicos e a mídia privada, ambos sem muito efeito, mas principalmente a proibição dos protestos públicos, já que grande parte da população ainda era armada, mesmo isso sendo contra a lei.
Raphaël Kogos havia voltado pela primeira vez, desde o fim de Libertyland, para a nação que governou, vendo que o governo de Dilma estava sendo desastroso e a população clamava por um novo líder, se pondo no lugar desse líder.
A maior alta dos impostos da história da nação acontece, chegando a quase 20% de imposto de renda, e ocorrem protestos de milhões de pessoas em todo o país lideradas pelo antigo governante da nação. O golpe é bem sucedido, Dilma Carneiro Vargas é retirada a força do poder e Raphaël Kogos volta gloriosamente ao poder para fazer a nação voltar a sua antiga glória.